Confesso, sem você, prefiro a solidão.
Sou romântica, gosto de escrever sobre sentimentos, gosto de escrever sobre você, afinal, não são somente os sentimentos ruins que devem nos inspirar.
Você sempre gostou das mesmas coisas que eu, era mais tímido, nunca o vi com nenhuma outra garota. Sua diversão era a música, filme, livros, os mesmos gostos em seres humanos diferentes.
Veio rápido, o afeto que não deu pra negar.
As ruas eram diferentes, as músicas mais bonitas, tudo tinha uma cor diferente – sim, exatamente como em um filme romântico e meloso.
Meu amado, era isso que eu imaginava dizer.
Decisões, medos, calafrios, vontade, era isso e muito mais, passava o dia todo querendo te ver, esperava você falar que me amava, que eu poderia ser o amor de sua vida.
Engraçado, dois anos e alguns meses depois, hoje eu senti tudo isso novamente. Não é pela carência, nao é pela melancolia de ficar em casa (dedos machucados e sem faculdade), é pela falta que você me faz.
Me aceita como sou, os quilos à mais, o inglês errado, o ciúme, a chateza toda, pra quê quero outra coisa na minha vida?
Sei que em meu peito ronda a certeza, que nunca vou me arrepender de nenhuma palavra se quer, que eu possa te falar ou escrever, e que meu sentimento tem um destino, um endereço, uma boca, um céu... você.
Sou romântica, gosto de escrever sobre sentimentos, gosto de escrever sobre você, afinal, não são somente os sentimentos ruins que devem nos inspirar.
Você sempre gostou das mesmas coisas que eu, era mais tímido, nunca o vi com nenhuma outra garota. Sua diversão era a música, filme, livros, os mesmos gostos em seres humanos diferentes.
Veio rápido, o afeto que não deu pra negar.
As ruas eram diferentes, as músicas mais bonitas, tudo tinha uma cor diferente – sim, exatamente como em um filme romântico e meloso.
Meu amado, era isso que eu imaginava dizer.
Decisões, medos, calafrios, vontade, era isso e muito mais, passava o dia todo querendo te ver, esperava você falar que me amava, que eu poderia ser o amor de sua vida.
Engraçado, dois anos e alguns meses depois, hoje eu senti tudo isso novamente. Não é pela carência, nao é pela melancolia de ficar em casa (dedos machucados e sem faculdade), é pela falta que você me faz.
Me aceita como sou, os quilos à mais, o inglês errado, o ciúme, a chateza toda, pra quê quero outra coisa na minha vida?
Sei que em meu peito ronda a certeza, que nunca vou me arrepender de nenhuma palavra se quer, que eu possa te falar ou escrever, e que meu sentimento tem um destino, um endereço, uma boca, um céu... você.
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