Aceitamos Cartões?

Post para aula de Produção de texto - Tecnologia
Profª Heloiza de Oliveira

Comerciantes promovem boicote aos cartões. No Bom Retiro, as lojas querem exigir um valor mínimo de pagamentos em cartões (R$50,00 no debito e R$100,00 no credito), muitas lojas já nem os aceitavam mais. Há cerca de seis meses, a recusa está aumentando por parte das lojas que os aceitavam, e com isso a circulação de cheques vem crescendo muito mais do que o imaginado.
Quando questionados sobre esse assunto, os donos das lojas não comentam nada sobre o ocorrido, uma das únicas que deram declaração foi uma gerente de loja que só aceitou falar em condição de não ter o nome divulgado “As taxas cobradas pelas operadoras dos cartões são caras. Quando chega a época de liquidação, deixamos de pagar, porque a maioria das peças é vendida a R$20,00 e alguns comerciantes a partir daí param de vez. Depois que um faz isso, os vizinhos vão atrás.”
s operadoras dos cartões se pronunciaram dizendo “Que as porcentagens são compatíveis com os serviços prestados” Visa, já a Mastercard não respondeu às críticas.
Economista da ACSP (Associação Comercial de São Paulo), Ronaldo Agineu diz: “Sempre há muita reclamação quanto às taxas, que giram em torno de 4% a 5%, dependendo do segmento. O problema atinge mais os pequenos, que não possuem poder de barganha para negociar. Periodicamente, aparecem movimentos de protesto localizados, os quais não conseguem resistir por muito tempo por causa da concorrência.”
á os clientes insatisfeitos reclamam “Viemos do ABC para comprar um vestido de festa, mas, apesar do alto preço, R$200,00 não pudemos pagar com cartão. Absurdo, ninguém sai com bastante dinheiro na carteira hoje em dia.” Diz a cliente Izelte Borges, com a filha Bárbara, que corriam para uma agência de banco a fim de sacar dinheiro. Na esquina do banco, encontramos a Loja Malagueta, com grandes placas alertando o consumidor: “Não aceitamos mais cartões. Favor não insistir”.

Mande notícias do povo de lá

As mudanças no tempo e espaço em relação ao jornalismo são maiores do que podemos imaginar.
Depois do “boom” da internet nos anos 90, nossa relação com a noticia e a informação ganhou tempos e espaços diferentes. Antes o simples jornal impresso era o centro das informações, logo em seguida veio o rádio e a televisão, todos com o mesmo principio de serem mediadores da noticia.
Hoje os “mediadores” tomaram proporções muito maiores, cada um de nós produz seu próprio conteúdo, com seus interesses e assuntos, e os veicula da maneira que desejar através de sites, blogs, vídeos, podendo essa sua informação ser tomada como verdade de acordo com sua influencia no meio social.
Espaço, o que era antes resumido a uma redação jornalística, uma produção de TV ou rádio, nos espanta quando percebemos que o conteúdo é acessado e produzido por celulares, computadores, em todos os lugares possíveis.
Qualquer acontecimento no mundo tem sua repercussão imediata, um acidente acontecido no Japão, pode ser transmitido por uma pessoa que estava presenciando através de seu celular ou tablet, para o mundo em tempo real, sendo essa pessoa profissional no meio da comunicação, ou um simples curioso, afim de passar o acontecimento a frente.
Nossa interação com as novas mídias esta cada vez mais em ascensão, devido à expansão tecnológica e o barateamento dos aparelhos eletrônicos com conexão, todos temos fácil acesso a internet em todos os lugares. As crianças dessa geração já nascem integradas a esse modo de vida, com isso a adaptação aos novos modos de comunicação para eles já natural, ver jornal no horário nobre da televisão é considerado coisa do passado, mas a conexão com a noticia é buscada cada vez mais por esse publico, através dos novos meios.
Os meios de comunicação como jornais impressos, revistas, televisão e rádios, não estão com os dias contados, mais sim tendo que se adaptar com as novas mídias, proporcionando uma integração do impresso ao microblog, do vídeo televisivo ao Youtube, das rádios ao conteúdo online, sem perder a credibilidade e podendo contar com opiniões dos receptores que agora são também transmissores.

Veja mais sobre Tempo e Espaço com as mudanças das Novas Mídias em:
O mesmo dia - escrito por Stefanny Silva

Universitário Careca – escrito por Anthony Juliani

Câmera Lomo Fisheye

Post para aula de Produção de texto - Tecnologia
Profª Heloiza de Oliveira

A marca Lomography já está cada vez mais conhecida e adorada pelos amantes da fotografia.
A câmera é analógica e vem com uma lente “Fisheye” (Olho de peixe) embutida, o que se dá um ângulo de 170 graus circulando a imagem.
Tanto a marca quanto o modelo da câmera valem a pena serem conhecidos e testados, posso garantir que após as primeiras fotos, nunca mais irão abandonar o gosto e a preferência por “Fisheye”.

nonna

Ela estava fazendo o café.
Reparei como é baixinha e tem os cabelos brancos.
Seu modo de manter as coisas sempre arrumadas.
Nunca esta de mal humor logo pela manhã e sempre quer conversar.
Pouco fico em casa.
Suas rugas e seus óculos me deixam com uma saudade imensurável, mesmo quando esta perto.
Sua voz rouquinha me acorda todo dia com um grito.
Como toda avó, mimou e vai mimar.
Cada ano que passa, só sei que amo, com todo amor que não recebi de outras partes.
Palavras não são ditas entre nós, mais esse vazio já ecoa algo muito maior que qualquer palavra.

Juventude Sônica

Juventude Sônica ABC
O mais novo blog destinado a música e tudo mais o que ela pode nos oferecer. A cena cultural independente do ABC está aí para ser mostrada.

Já que estou fazendo propaganda, vou aproveitar e falar sobre o show da banda "LA TERRÍVEL DISTORCION" na Casa Vazia, no dia 20/08.
O eventro contará com as bandas:
O feliz amor do felino ferido
Black Bean Project
Muffy Burn Grace
Ramisters

Endereço: Rua Calh. Frontini, São Paulo 819 - Jardim Patente
Na divisa entre São Caetano e São Paulo.

Livre

Não hesite em ser livre.
Não viva de aparências, felicidade esta ligada a bem estar.
Nosso mundo nos move para o lado do fútil, saber contornar a situação é uma jogada de mestre.
Preguiça e doenças emocionais são o grande mal de nossa geração.
O ser livre é muito maior.
Ter o cabelo liso, mesmo que ele esteja sujo, ter dividas, mas ter a roupa da tendência, vaidade e um rosto bonito abrem caminhos, mais fecham a estrada da inteligência.
O desapego tem que começar de dentro.
Procuro mudar a todo instante, cada dia como se fosse um novo começo.
A opinião alheia é digna de um sentimento que não consigo nomear, o julgamento alheio também.
Ser livre foge de minha compreensão, mais não do meu desejo.
Felicidade se refaz a cada dia, a liberdade só não faz sentido quando penso em quem amo. Amo e quero perto, quero amar e mais nada.
Ser livre é um sentimento, só se sente quem esta disposto.

Existência

Amor não é um assunto delicado.
Não tenho vergonha de dizer que amo, que sinto, que vivo.
Amor não é doloroso, o que não me faz rir - não me faz mais nada.
Sentimentos são feitos para serem explorados, vividos e mostrados.
Amor é feito para sentir, se entregar, viver e não olhar para trás.
Como as palavras servem como signos, sentimentos servem de combustível.
Me faço de amor, me pego transbordando de sentimentos, ideias me fazem andar, palavras saem por entre meus dedos, a cabeça insiste em não parar.
Amor sou eu, minha essência, minha existência.